GRÉCIA ANTIGA
INFLUÊNCIAS DO MEIO FÍSICO-GEOGRÁFICO:
Localização: Península Balcânica.
Interior: solo árido e rochoso, dificultava a agricultura.
Litoral: recortado em penínsulas e portos naturais, facilitava a navegação e a pesca e o comércio marítimo.
O relevo montanhoso dificultava a comunicação entre os núcleos populacionais e estimulava o fracionamento político, cidades-estados (pólis).
Grécia não tinha unidade política « dividida em cidades-estados independentes.
A Grécia possuía unidade cultural « idioma e religião.
PERÍODO PRÉ-HOMÉRICO:
Povoamento: povos indo-europeus.
Aqueus: fundaram Micenas, Tirinto e Argos; invadiram Creta (civilização minóica); “Minotauro”.; domínio comercial no Egeu.
Eólios e Jônios.
Dórios: destruição da civilização creto-micênica;1ª Diáspora grega (deslocamento de parte da população para as ilhas do Egeu e para a Ásia Menor « colonização); regressão sócio-econômica (agrária e rural); formação dos génos.
PERÍODO HOMÉRICO:
Génos: pequenas comunidades agrárias, gentílicas, coletivistas e de membros aparentados, unidade econômica, política, social e religiosa.
Fontes Históricas: os poemas Ilíada e Odisséia de Homero.
Páter: chefe (patriarcal).
Propriedade coletiva dos meios de produção (terras) e dos bens produzidos (alimentos).
Economia natural.
Igualdade social.
Desintegração dos génos: aumento da população e do consumo, falta de terras férteis, produção limitada e tecnologia rudimentar.
Reflexos: conflitos por terras, propriedade privada, desigualdade social (eupátridas, georgóis e thetas), 2ª Diáspora grega (deslocamento da população excedente para a Magna Grécia [sul da Itália] e Mediterrâneo ocidental [Nice, Marselha]) e formação das pólis (fratria,tribo [filobasileu] demos [basileu] pólis).
4. PERÍODO ARCAICO:
Pólis: cidades-estados independentes e autônomas:Esparta e Atenas.
Esparta:
Localização: Península do Peloponeso.
Fundação: dórios, união da três tribos dórias (sinecismo).
Conquista de Messênia (região fértil): solidificou o caráter essencialmente guerreiro, escravista e provocou uma reforma econômica que aboliu a propriedade familiar em seu lugar instituiu a propriedade estatal – a terra cívica – dividida em lotes e entregue aos espartanos.
Economia: agrícola e o Estado era o proprietário das terras férteis (cívicas) e dos escravos (hilotas).
Sociedade: estamental, rígida, militarista, conservadora.
Espartanos, esparciatas ou espartíatas: cidadãos (direitos políticos), usavam as terras cívicas, descendentes dos dórios, controlavam o poder.
Periecos: pequenos proprietários (terras menos férteis, periféricas), comerciantes, artesãos, livres, sem direitos políticos.
Hilotas: escravos.
Política: Oligarquia
INFLUÊNCIAS DO MEIO FÍSICO-GEOGRÁFICO:
Localização: Península Balcânica.
Interior: solo árido e rochoso, dificultava a agricultura.
Litoral: recortado em penínsulas e portos naturais, facilitava a navegação e a pesca e o comércio marítimo.
O relevo montanhoso dificultava a comunicação entre os núcleos populacionais e estimulava o fracionamento político, cidades-estados (pólis).
Grécia não tinha unidade política « dividida em cidades-estados independentes.
A Grécia possuía unidade cultural « idioma e religião.
PERÍODO PRÉ-HOMÉRICO:
Povoamento: povos indo-europeus.
Aqueus: fundaram Micenas, Tirinto e Argos; invadiram Creta (civilização minóica); “Minotauro”.; domínio comercial no Egeu.
Eólios e Jônios.
Dórios: destruição da civilização creto-micênica;1ª Diáspora grega (deslocamento de parte da população para as ilhas do Egeu e para a Ásia Menor « colonização); regressão sócio-econômica (agrária e rural); formação dos génos.
PERÍODO HOMÉRICO:
Génos: pequenas comunidades agrárias, gentílicas, coletivistas e de membros aparentados, unidade econômica, política, social e religiosa.
Fontes Históricas: os poemas Ilíada e Odisséia de Homero.
Páter: chefe (patriarcal).
Propriedade coletiva dos meios de produção (terras) e dos bens produzidos (alimentos).
Economia natural.
Igualdade social.
Desintegração dos génos: aumento da população e do consumo, falta de terras férteis, produção limitada e tecnologia rudimentar.
Reflexos: conflitos por terras, propriedade privada, desigualdade social (eupátridas, georgóis e thetas), 2ª Diáspora grega (deslocamento da população excedente para a Magna Grécia [sul da Itália] e Mediterrâneo ocidental [Nice, Marselha]) e formação das pólis (fratria,tribo [filobasileu] demos [basileu] pólis).
4. PERÍODO ARCAICO:
Pólis: cidades-estados independentes e autônomas:Esparta e Atenas.
Esparta:
Localização: Península do Peloponeso.
Fundação: dórios, união da três tribos dórias (sinecismo).
Conquista de Messênia (região fértil): solidificou o caráter essencialmente guerreiro, escravista e provocou uma reforma econômica que aboliu a propriedade familiar em seu lugar instituiu a propriedade estatal – a terra cívica – dividida em lotes e entregue aos espartanos.
Economia: agrícola e o Estado era o proprietário das terras férteis (cívicas) e dos escravos (hilotas).
Sociedade: estamental, rígida, militarista, conservadora.
Espartanos, esparciatas ou espartíatas: cidadãos (direitos políticos), usavam as terras cívicas, descendentes dos dórios, controlavam o poder.
Periecos: pequenos proprietários (terras menos férteis, periféricas), comerciantes, artesãos, livres, sem direitos políticos.
Hilotas: escravos.
Política: Oligarquia
Legislador: Licurgo.
Diarquia: dois reis (funções religiosas e guerreiras).
Eforato: cinco membros (funções executivas).
Gerúsia: 28 membros anciãos (funções legislativas), conselho.
Ápela: assembléia popular: cidadão maiores de 30 anos.
Educação: rígida e militarista, formação do corpo, aos cuidados do Estado, xenofobia, laconismo e kryptia.
Atenas:
Localização: Península Ática.
Fundação: Jônios: união das quatro tribos jônicas (sinecismo).
Economia: no início, agricultura, depois, comércio marítimo.
Sociedade: Eupátridas: proprietários das melhores terras, cidadãos.
Georgóis: pequenos proprietários, sem direitos políticos.
Thetas: camponeses, sem direitos políticos.
Demiurgos: comerciantes: lutas por direitos políticos.
Metecos: estrangeiros, sem direitos políticos.
Escravos: atuaram em todos os ofícios.
Evolução Política: Monarquia (basileu).
Oligarquia (arcontado).
Tirania: ditadores que usurparam o poder.
Diarquia: dois reis (funções religiosas e guerreiras).
Eforato: cinco membros (funções executivas).
Gerúsia: 28 membros anciãos (funções legislativas), conselho.
Ápela: assembléia popular: cidadão maiores de 30 anos.
Educação: rígida e militarista, formação do corpo, aos cuidados do Estado, xenofobia, laconismo e kryptia.
Atenas:
Localização: Península Ática.
Fundação: Jônios: união das quatro tribos jônicas (sinecismo).
Economia: no início, agricultura, depois, comércio marítimo.
Sociedade: Eupátridas: proprietários das melhores terras, cidadãos.
Georgóis: pequenos proprietários, sem direitos políticos.
Thetas: camponeses, sem direitos políticos.
Demiurgos: comerciantes: lutas por direitos políticos.
Metecos: estrangeiros, sem direitos políticos.
Escravos: atuaram em todos os ofícios.
Evolução Política: Monarquia (basileu).
Oligarquia (arcontado).
Tirania: ditadores que usurparam o poder.
Psistrato: obras públicas.
Oligarquia.
Democracia.
Legisladores: promotores de reformas que refletiam as lutas entre as classes sociais e o crescimento da pólis e do comércio.
Drácon: leis escritas e extremamente severas, manteve os privilégios dos eupátridas, mas acabava o arbítrio.
Sólon: acabou com a escravidão por dívidas e dividiu a sociedade censitariamente.
Clístenes: implantou a democracia, direitos políticos para eupátridas, demiurgos, georgóis e thetas.
Ostracismo (banimento de todo aquele que ameaçasse a democracia por um período de 10 anos).
Péricles: consolidou a democracia, remuneração dos cargos público (participação de todos os cidadãos nos negócios públicos), “século de ouro” (V a.C.), desenvolvimento econômico e cultural, misthoy (soldo para os soldados do exército).
Democracia: participavam todos os cidadãos atenienses, adultos, fihos de pais e mães atenienses: eram uma minoria.
Era direta, Escravista, Excluía os estrangeiros, os escravos e as mulheres.
Órgãos: Bulé – Conselho.
Eclésia – Assembléia popular.
Helieu – Tribunal de Justiça.
PERÍODO CLÁSSICO:
Hegemonias: imperialismo
As Guerras Médicas: gregos X persas (medos); motivo: o avanço do imperialismo persa.
lª Guerra Médica: os gregos derrotam os persas na Batalha de Maratona.
2ª Guerra Médica: os espartanos são derrotados na Batalha das Termópilas, mas os gregos derrotam os persas nas Batalhas de Salamina e Platéia.
3ª Guerra Médica: Confederação de Delos (liga militar das cidades gregas, lideradas por Atenas, que tinha por objetivo proteger a Grécia dos ataques persas) : as polis contribuíram com navios e dinheiro ® Esparta não partipou.
Os gregos derrotam definitivamente os persas na Batalha de Eurimedon.
Tratado de Susa (Paz de Calias ou Paz de Címon): fim do conflito.
Conseqüência: o imperialismo ateniense sobre as cidades participantes da Confederação de Delos (que não foi dissolvida): beneficiou-se das riquezas.
A Guerra do Peloponeso:
Atenas (Confederação de Delos) X Esparta (Liga do Peloponeso): motivos: o imperialismo ateniense e as diferenças políticas e culturais entre Atenas e Esparta.
Paz de Nícias: trégua.
Vitória de Esparta na Batalha de Égos Potamos.
Conseqüências: fim do imperialismo ateniense e da democracia e início do imperialismo espartano.
Esparta foi derrotada por Tebas na Batalha de Leutras: início do imperialismo tebano.
Declínio da Grécia:
Motivos: as constantes guerras entre as pólis e a falta de unidade grega.
Conquista da Grécia: Em 338 a.C., o território grego é conquistado pelos macedônios de Filipe II na Batalha de Queronéia.
PERÍODO HELENÍSTICO:
Helenismo: Alexandre Magno: expansionismo militar e territorial e da cultura grega (aprofundamento).
incremento do comércio internacional.
fundação de cidades de cultura grega: Alexandria.
helenismo: fusão da cultura grega com a cultura oriental.
formação dos reinos helenísticos.
CULTURA: democracia: práticas republicanas e participativas de poder.
Influência sobre a civilização ocidental.
Concepções de beleza, equilíbrio e harmonia.
Racionalismo, humanismo e antropocentrismo.
Produção teatral, filosófica e cientifica.
Religião politeísta e sem dogmas.
Estilos arquitetônicos: dórico, jônico e coríntio.
ROMA ANTIGA
MEIO FÍSICO-GEOGRÁFICO:
Localização: Península Itálica.
Solo fértil e litoral pouco recortado.
POVOAMENTO DA PENÍNSULA ITÁLICA: Gauleses: norte; Etruscos: centro (Toscana [Etrúria]); Latinos: centro; Gregos: sul (Magna Grécia).
ORIGEM DE ROMA:
Lendária: Rômulo e Remo (753 a.C.)
Histórica: Roma foi fundada como um forte (fortaleza) pelos latinos para se defenderem dos ataques etruscos (1000 a.C.): região do Lácio.
Os povos mais significativos na formação de Roma são os latinos, os sabinos e os etruscos.
Foram os etruscos os responsáveis pela transformação da aldeia romana em cidade: na fase final da realeza, Roma foi dominada pelos etruscos.
EVOLUCÃO POLÍTICA DE ROMA:
Monarquia (753 a 509 a.C.).
República (509 a 27 a.C.).
Império (27 a.C. a 476 d.C.).
A MONARQUIA ROMANA:
Órgãos políticos:
Realeza: Rômulo, Numa Pompílio, Túlio Hostílio, Anco Márcio, Tarquínio Prisco (o Antigo), Sérvio Túlio e Tarquínio (o Soberbo).
Conselho dos Anciãos ou Senado.
Assembléia ou Cúria.
Sociedade: Estamental.
Patrícios: cidadãos ® aristocracia.
Plebeus: livres, sem direitos políticos, pequenos proprietários, artesãos e comerciantes à representavam a maioria da população.
Clientes: plebeus que viviam agregados as famílias patrícias.
Escravos: prisioneiros de guerra, instrumentos de trabalho → nessa fase ainda não eram os responsáveis pela produção do excedente.
O Golpe dos Patrícios (509 a.C.):
Os patrícios, através do Senado, derrubaram o último rei de Roma, o etrusco Tarqüínio, o Soberbo.
Motivo: o absolutismo real.
Objetivo: controlar diretamente o poder.
Conseqüências: deposição do rei, extinção da monarquia e implantação da República.
A REPÚBLICA:
Estrutura Administrativa: Instituições republicanas.
Senado: órgão máximo à controlava toda a administração, as finanças e decidia pela guerra ou pela paz à órgão legislativo.
Magistraturas: poder executivo.
Cônsules: chefia da república.
Pretor: justiça.
Censor: censo da população.
Edil: conservação das construções públicas.
Questor: tesouro público.
Ditador: governava com plenos poderes, 6 meses, em caso de graves crises.
Assembléias: patrícios e plebeus.
Assembléia Centurial: voto.
Assembléia Curial: assuntos religiosos.
Assembléia Tribal: escolhia questores e edis.
Lutas Sociais: conflitos entre plebeus e patrícios.
Motivo: a marginalização política dos plebeus.
Importância social: integravam o exército, pagavam impostos, garantiam a segurança de Roma, participação na economia.
Protesto: greve e abandonaram Roma.
Conquistas plebéias:
Tribuno da Plebe (comício da plebe à plebiscito): vetar leis que prejudicassem os plebeus à assembléia centuriata.
Lei das Doze Tábuas: leis escritas à limitaram as arbitrariedades.
Lei Canuléia: casamento entre plebeus e patrícios.
Eleição dos magistrados plebeus: inclusive cônsul.
Lei Licínia-Sêxtia: proibição da escravidão por dívida (nexum): depois, a escravidão de romanos foi proibida.
O Expansionismo Romano:
Conquista da Península Itálica: obter alimentos e defesa.
Conquista do Mediterrâneo Ocidental:
Guerras Púnicas.
Roma X Cartago (antiga colônia fenícia, agora uma potência marítima comercial).
Motivos: o avanço imperialista romano, a disputa pela Sicília e o controle comercial do Mediterrâneo.
Vitória de Roma: abriu as portas do Mediterrâneo a Roma.
Conquista do Mediterrâneo Oriental: Macedônia, Grécia, Egito, Ásia Menor, Síria.
Conseqüências:
Grande afluxo de riquezas.
Formação de latifúndios e ruína dos pequenos proprietários.
Aumento da escravidão: modo de produção escravista.
Êxodo rural.
Empobrecimento da plebe.
Formação de uma nova classe social: os cavaleiros (comerciantes).
Crise da República: instabilidade política e social.
As Lutas Civis
As Reformas dos Irmãos Graco: em favor da plebe.
Tibério Graco: Tribuno da Plebe.
Reforma agrária: no ager publicus.
Foi assassinado.
Caio Graco: Tribuno da Plebe.
Lei Frumentária: venda de trigo mais barato para a plebe.
Reforma agrária.
Foi eliminado.
As propostas foram aprovadas pela Assembléia Popular e obstaculizadas pelo Senado.
As Ditaduras dos Generais Políticos: disputa entre facções do exército pelo controle do poder em benefício próprio.
Mário (Cônsul): governo popular.
Instituição do soldo para os soldados (profissionalização do exército).
Sila (Cônsul): governo conservador.
Governo violento, antipopular e agravamento da situação social.
Os Triunviratos: acordos entre políticos e generais para controlar o poder (controle do Estado) à acentuaram a instabilidade política republicana.
1º Triunvirato: Pompeu, Júlio César e Crasso (Cônsules).
Crasso morre.
Rivalidade entre os cônsules (triunviros).
Pompeu é proclamado cônsul único, destituindo Júlio César.
Júlio César derrota Pompeu.
Ditadura de Júlio César: apoio do exército e da plebe.
Oposição do Senado que não aceitava nem o absolutismo nem a aproximação do rei com a plebe e temia a restauração da monarquia.
Foi assassinado por uma conspiração promovida pelo Senado à provocou uma revolta na população.
2º Triunvirato: Marco Antônio, Otávio e Lépido (Cônsules).
Otávio afastou Lépido e declarou guerra a Marco Antônio, vencendo-o no Egito.
Otávio conquistou os soldados com presentes e o povo com distribuição de trigo.
Recebeu do Senado vários títulos: princeps ( primeiro cidadão), imperator (o supremo) e augustus (o divino).
Centralização do poder: mesmo assim, consentiu que as instituições republicanas continuassem existindo à sufocar a anarquia e as rebeliões de escravos.
O Principado de Otávio Augusto
Obras públicas.
Guarda pretoriana.
Novo sistema de cobrança de impostos.
Divisão censitária da sociedade imperial: cidadãos (ordem senatorial, ordem eqüestre e ordem plebéia.) e provinciais.
Pax romana: período de paz (tranqüilidade) e prosperidade econômica e cultural.
Política do pão e circo: distribuição de trigo e promoção de diversão para as massas populares à alienação da plebe.
O IMPÉRIO:
O Alto Império Romano
A perseguição aos cristãos (martírio) : motivos: os cristãos não aceitavam o politeísmo nem o caráter divino do imperador; O caráter pacifista e universalista do cristianismo chocou-se com o militarismo e o escravismo do Império romano.
Nero iniciou as perseguições.
O Baixo Império Romano
Inicio da crise do Império Romano
Tentativas de Reformas:
Diocleciano:
Edito do Máximo: tabelava os preços máximos para produtos e salários. Não funcionou.
Tetrarquia: dividiu o governo do império entre quatro pessoas para facilitar a administracão.
Constantino: fundação de Constantinopla: proteção do Oriente.
Edito de Milão: legalizou o cristianismo.
Lei do Colonato: obrigatoriedade de fixação do colono à terra (vila) que trabalhava.
Teodósio:
Edito de Tessalônica: oficializou o cristianismo.
Divisão do Império Romano: Império Romano do Ocidente (capital Roma) e Império Romano de Oriente (capital Constantinopla).
Decadência do Império Romano:
Fatores: o imperialismo romano; as guerras civis; a ascensão do cristianismo; a crise econômica; a volta para uma economia rural de subsistência; a anarquia militar; a crise do escravismo; as invasões bárbaras.
Queda de Roma: em 476, os hérulos, invadiram a cidade de Roma e derrubaram o último imperador romano, Rômulo Augusto.
CULTURA:
O Direito Romano visava regulamentar a vida do cidadão romano estabelecendo seus direitos e deveres diante do Estado.
Práticas participativas de poder e instituições republicanas de governo.
Literatura: Virgílio, Tito Lívio, Ovídio.
Arquitetura: aquedutos, estradas e muralhas.
Religião politeísta.
Oligarquia.
Democracia.
Legisladores: promotores de reformas que refletiam as lutas entre as classes sociais e o crescimento da pólis e do comércio.
Drácon: leis escritas e extremamente severas, manteve os privilégios dos eupátridas, mas acabava o arbítrio.
Sólon: acabou com a escravidão por dívidas e dividiu a sociedade censitariamente.
Clístenes: implantou a democracia, direitos políticos para eupátridas, demiurgos, georgóis e thetas.
Ostracismo (banimento de todo aquele que ameaçasse a democracia por um período de 10 anos).
Péricles: consolidou a democracia, remuneração dos cargos público (participação de todos os cidadãos nos negócios públicos), “século de ouro” (V a.C.), desenvolvimento econômico e cultural, misthoy (soldo para os soldados do exército).
Democracia: participavam todos os cidadãos atenienses, adultos, fihos de pais e mães atenienses: eram uma minoria.
Era direta, Escravista, Excluía os estrangeiros, os escravos e as mulheres.
Órgãos: Bulé – Conselho.
Eclésia – Assembléia popular.
Helieu – Tribunal de Justiça.
PERÍODO CLÁSSICO:
Hegemonias: imperialismo
As Guerras Médicas: gregos X persas (medos); motivo: o avanço do imperialismo persa.
lª Guerra Médica: os gregos derrotam os persas na Batalha de Maratona.
2ª Guerra Médica: os espartanos são derrotados na Batalha das Termópilas, mas os gregos derrotam os persas nas Batalhas de Salamina e Platéia.
3ª Guerra Médica: Confederação de Delos (liga militar das cidades gregas, lideradas por Atenas, que tinha por objetivo proteger a Grécia dos ataques persas) : as polis contribuíram com navios e dinheiro ® Esparta não partipou.
Os gregos derrotam definitivamente os persas na Batalha de Eurimedon.
Tratado de Susa (Paz de Calias ou Paz de Címon): fim do conflito.
Conseqüência: o imperialismo ateniense sobre as cidades participantes da Confederação de Delos (que não foi dissolvida): beneficiou-se das riquezas.
A Guerra do Peloponeso:
Atenas (Confederação de Delos) X Esparta (Liga do Peloponeso): motivos: o imperialismo ateniense e as diferenças políticas e culturais entre Atenas e Esparta.
Paz de Nícias: trégua.
Vitória de Esparta na Batalha de Égos Potamos.
Conseqüências: fim do imperialismo ateniense e da democracia e início do imperialismo espartano.
Esparta foi derrotada por Tebas na Batalha de Leutras: início do imperialismo tebano.
Declínio da Grécia:
Motivos: as constantes guerras entre as pólis e a falta de unidade grega.
Conquista da Grécia: Em 338 a.C., o território grego é conquistado pelos macedônios de Filipe II na Batalha de Queronéia.
PERÍODO HELENÍSTICO:
Helenismo: Alexandre Magno: expansionismo militar e territorial e da cultura grega (aprofundamento).
incremento do comércio internacional.
fundação de cidades de cultura grega: Alexandria.
helenismo: fusão da cultura grega com a cultura oriental.
formação dos reinos helenísticos.
CULTURA: democracia: práticas republicanas e participativas de poder.
Influência sobre a civilização ocidental.
Concepções de beleza, equilíbrio e harmonia.
Racionalismo, humanismo e antropocentrismo.
Produção teatral, filosófica e cientifica.
Religião politeísta e sem dogmas.
Estilos arquitetônicos: dórico, jônico e coríntio.
ROMA ANTIGA
MEIO FÍSICO-GEOGRÁFICO:
Localização: Península Itálica.
Solo fértil e litoral pouco recortado.
POVOAMENTO DA PENÍNSULA ITÁLICA: Gauleses: norte; Etruscos: centro (Toscana [Etrúria]); Latinos: centro; Gregos: sul (Magna Grécia).
ORIGEM DE ROMA:
Lendária: Rômulo e Remo (753 a.C.)
Histórica: Roma foi fundada como um forte (fortaleza) pelos latinos para se defenderem dos ataques etruscos (1000 a.C.): região do Lácio.
Os povos mais significativos na formação de Roma são os latinos, os sabinos e os etruscos.
Foram os etruscos os responsáveis pela transformação da aldeia romana em cidade: na fase final da realeza, Roma foi dominada pelos etruscos.
EVOLUCÃO POLÍTICA DE ROMA:
Monarquia (753 a 509 a.C.).
República (509 a 27 a.C.).
Império (27 a.C. a 476 d.C.).
A MONARQUIA ROMANA:
Órgãos políticos:
Realeza: Rômulo, Numa Pompílio, Túlio Hostílio, Anco Márcio, Tarquínio Prisco (o Antigo), Sérvio Túlio e Tarquínio (o Soberbo).
Conselho dos Anciãos ou Senado.
Assembléia ou Cúria.
Sociedade: Estamental.
Patrícios: cidadãos ® aristocracia.
Plebeus: livres, sem direitos políticos, pequenos proprietários, artesãos e comerciantes à representavam a maioria da população.
Clientes: plebeus que viviam agregados as famílias patrícias.
Escravos: prisioneiros de guerra, instrumentos de trabalho → nessa fase ainda não eram os responsáveis pela produção do excedente.
O Golpe dos Patrícios (509 a.C.):
Os patrícios, através do Senado, derrubaram o último rei de Roma, o etrusco Tarqüínio, o Soberbo.
Motivo: o absolutismo real.
Objetivo: controlar diretamente o poder.
Conseqüências: deposição do rei, extinção da monarquia e implantação da República.
A REPÚBLICA:
Estrutura Administrativa: Instituições republicanas.
Senado: órgão máximo à controlava toda a administração, as finanças e decidia pela guerra ou pela paz à órgão legislativo.
Magistraturas: poder executivo.
Cônsules: chefia da república.
Pretor: justiça.
Censor: censo da população.
Edil: conservação das construções públicas.
Questor: tesouro público.
Ditador: governava com plenos poderes, 6 meses, em caso de graves crises.
Assembléias: patrícios e plebeus.
Assembléia Centurial: voto.
Assembléia Curial: assuntos religiosos.
Assembléia Tribal: escolhia questores e edis.
Lutas Sociais: conflitos entre plebeus e patrícios.
Motivo: a marginalização política dos plebeus.
Importância social: integravam o exército, pagavam impostos, garantiam a segurança de Roma, participação na economia.
Protesto: greve e abandonaram Roma.
Conquistas plebéias:
Tribuno da Plebe (comício da plebe à plebiscito): vetar leis que prejudicassem os plebeus à assembléia centuriata.
Lei das Doze Tábuas: leis escritas à limitaram as arbitrariedades.
Lei Canuléia: casamento entre plebeus e patrícios.
Eleição dos magistrados plebeus: inclusive cônsul.
Lei Licínia-Sêxtia: proibição da escravidão por dívida (nexum): depois, a escravidão de romanos foi proibida.
O Expansionismo Romano:
Conquista da Península Itálica: obter alimentos e defesa.
Conquista do Mediterrâneo Ocidental:
Guerras Púnicas.
Roma X Cartago (antiga colônia fenícia, agora uma potência marítima comercial).
Motivos: o avanço imperialista romano, a disputa pela Sicília e o controle comercial do Mediterrâneo.
Vitória de Roma: abriu as portas do Mediterrâneo a Roma.
Conquista do Mediterrâneo Oriental: Macedônia, Grécia, Egito, Ásia Menor, Síria.
Conseqüências:
Grande afluxo de riquezas.
Formação de latifúndios e ruína dos pequenos proprietários.
Aumento da escravidão: modo de produção escravista.
Êxodo rural.
Empobrecimento da plebe.
Formação de uma nova classe social: os cavaleiros (comerciantes).
Crise da República: instabilidade política e social.
As Lutas Civis
As Reformas dos Irmãos Graco: em favor da plebe.
Tibério Graco: Tribuno da Plebe.
Reforma agrária: no ager publicus.
Foi assassinado.
Caio Graco: Tribuno da Plebe.
Lei Frumentária: venda de trigo mais barato para a plebe.
Reforma agrária.
Foi eliminado.
As propostas foram aprovadas pela Assembléia Popular e obstaculizadas pelo Senado.
As Ditaduras dos Generais Políticos: disputa entre facções do exército pelo controle do poder em benefício próprio.
Mário (Cônsul): governo popular.
Instituição do soldo para os soldados (profissionalização do exército).
Sila (Cônsul): governo conservador.
Governo violento, antipopular e agravamento da situação social.
Os Triunviratos: acordos entre políticos e generais para controlar o poder (controle do Estado) à acentuaram a instabilidade política republicana.
1º Triunvirato: Pompeu, Júlio César e Crasso (Cônsules).
Crasso morre.
Rivalidade entre os cônsules (triunviros).
Pompeu é proclamado cônsul único, destituindo Júlio César.
Júlio César derrota Pompeu.
Ditadura de Júlio César: apoio do exército e da plebe.
Oposição do Senado que não aceitava nem o absolutismo nem a aproximação do rei com a plebe e temia a restauração da monarquia.
Foi assassinado por uma conspiração promovida pelo Senado à provocou uma revolta na população.
2º Triunvirato: Marco Antônio, Otávio e Lépido (Cônsules).
Otávio afastou Lépido e declarou guerra a Marco Antônio, vencendo-o no Egito.
Otávio conquistou os soldados com presentes e o povo com distribuição de trigo.
Recebeu do Senado vários títulos: princeps ( primeiro cidadão), imperator (o supremo) e augustus (o divino).
Centralização do poder: mesmo assim, consentiu que as instituições republicanas continuassem existindo à sufocar a anarquia e as rebeliões de escravos.
O Principado de Otávio Augusto
Obras públicas.
Guarda pretoriana.
Novo sistema de cobrança de impostos.
Divisão censitária da sociedade imperial: cidadãos (ordem senatorial, ordem eqüestre e ordem plebéia.) e provinciais.
Pax romana: período de paz (tranqüilidade) e prosperidade econômica e cultural.
Política do pão e circo: distribuição de trigo e promoção de diversão para as massas populares à alienação da plebe.
O IMPÉRIO:
O Alto Império Romano
A perseguição aos cristãos (martírio) : motivos: os cristãos não aceitavam o politeísmo nem o caráter divino do imperador; O caráter pacifista e universalista do cristianismo chocou-se com o militarismo e o escravismo do Império romano.
Nero iniciou as perseguições.
O Baixo Império Romano
Inicio da crise do Império Romano
Tentativas de Reformas:
Diocleciano:
Edito do Máximo: tabelava os preços máximos para produtos e salários. Não funcionou.
Tetrarquia: dividiu o governo do império entre quatro pessoas para facilitar a administracão.
Constantino: fundação de Constantinopla: proteção do Oriente.
Edito de Milão: legalizou o cristianismo.
Lei do Colonato: obrigatoriedade de fixação do colono à terra (vila) que trabalhava.
Teodósio:
Edito de Tessalônica: oficializou o cristianismo.
Divisão do Império Romano: Império Romano do Ocidente (capital Roma) e Império Romano de Oriente (capital Constantinopla).
Decadência do Império Romano:
Fatores: o imperialismo romano; as guerras civis; a ascensão do cristianismo; a crise econômica; a volta para uma economia rural de subsistência; a anarquia militar; a crise do escravismo; as invasões bárbaras.
Queda de Roma: em 476, os hérulos, invadiram a cidade de Roma e derrubaram o último imperador romano, Rômulo Augusto.
CULTURA:
O Direito Romano visava regulamentar a vida do cidadão romano estabelecendo seus direitos e deveres diante do Estado.
Práticas participativas de poder e instituições republicanas de governo.
Literatura: Virgílio, Tito Lívio, Ovídio.
Arquitetura: aquedutos, estradas e muralhas.
Religião politeísta.
5 comentários:
grande sô zé
resumo perfeito...
VAI AJUDA NA PROVA AQUI ,
VALEU EM MANO!
=)
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